Olá pessoal, sejam bem vindos para mais um Criticando Cinema
e o filme de hoje é “E se fosse verdade” (Just Like Heaven) um filme dirigido
por Mark Waters, e foi baseado no livro “If Only It Were True” (Se apenas isso
fosse verdade) de Marc Levy. O filme é estrelado por Mark Ruffalo (Os
Vingadores) e Reese Witherspoon (Legalmente Loira 1 e 2).
Sinopse: A
história se passa em São Francisco, em julho de 1996. A jovem e bela Lauren,
estudante de medicina, sofre um acidente de carro, entra em coma e vai parar no
mesmo hospital onde trabalha. Apesar de seu estado, Lauren consegue,
espiritualmente, voltar para o seu antigo apartamento. Lá, encontra Arthur, o
arquiteto que é o novo morador do imóvel e a descobre no armário do banheiro ao
ir tomar banho. Ele é a única pessoa que consegue vê-la, ouvi-la e senti-la.
Enredo: A
história começa, com um acidente de carro que deixa a estudante em coma
induzido por seis meses no hospital da cidade. Nesse período, o apartamento
dela é alugado, por sua única irmã, pois as chances de sobrevivência eram
mínimas. O arquiteto passa a morar no apartamento, e frequentemente passa a ver o
espírito da estudante, mas o curioso, é que só ele consegue essa proeza. Por
mas que ele tente de diversas maneiras tirar o espírito da moça do apartamento,
contratando pessoas para fazer mandingas, dentre outras coisas, ele não
consegue tirar ela.
Resenha: A
primeira vez em que eu ouvi falar de “E se Fosse Verdade” foi quando ele estava
em cartaz lá no cineminha do Projeto Tamar que tinha lá em Noronha. Falar da
vida é sempre um assunto interessante, ainda, mas se estiver em questão à
espiritualidade, o que deixa a história com mais emoção, mais reflexivo, e nos
faz pensar em coisas simples do dia - a - dia, como por exemplo, a
solidariedade, o querer bem e o amor, que na correria da vida, acabamos
deixando de lado, mas o filme resgata esses sentimentos com grande proeza.
Como eu disse antes o Filme é estrelado por Mark Ruffalo e Reese
Witherspoon que estão ótimos em cena juntos e são personagens fortes, decididos
e de vida própria; cada qual com suas características e o figurino usado é
totalmente adequado para a história em questão, bem sutil e delicado muito bem
escolhido pelas figurinistas, e sem falar que a trilha sonora tanto instrumental
quanto a cantada são bem agradáveis, e dá a impressão de estarmos entrelaçados
na história, e a fotografia nos da uma impressão de que tudo é irreal de uma
forma tão sutil como se realmente aquilo fosse algo fora da verdade e impossível.
Então se você procura um filme leve que te faça rir e se
emocionar “E se Fosse Verdade” é uma grande pedida e vai fazer você querer ver,
e rever essa linda comédia romântica sempre que precisar do real. E como sempre
para finalizar deixo uma frase dita pela personagem principal, então até o próximo
Criticando Cinema.
"Já
que não se pode viver tudo, o importante é viver o essencial, e cada um de nós
tem o seu essencial."
- Lauren
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