Há, no Brasil, um mago muito mais poderoso que qualquer outro que a humanidade já tenha visto. Com suas pérolas mágicas, é capaz de realizar o impossível. Como ultimamente ele tem feito muito maior uso dos seus artefatos, mais milagres aconteceram. Dou destaque a dois feitiços de transfiguração que ele realizou: o primeiro foi a transformação de um importante escritor do século XXI na coisa mais nociva à literatura; o segundo, a metamorfose de um decadente escritor de misticismo para auto-ajuda disfarçado de literatura no intelectual mais importante do país. Observemos então a complexidade desses dois encantamentos.
O primeiro é muito complexo para ser
Se a primeira magia surpreendeu os leitores, mal podem esperar para ver a segunda.
Havemos, portanto, de reconhecer o talento inigualável do mago. Com suas palavras mágicas, ele realiza o impossível. É disso que mais precisamos no mundo e portanto devemos venerá-lo.
O escritor que cria racistas
O primeiro é muito complexo para ser
Se a primeira magia surpreendeu os leitores, mal podem esperar para ver a segunda.
Havemos, portanto, de reconhecer o talento inigualável do mago. Com suas palavras mágicas, ele realiza o impossível. É disso que mais precisamos no mundo e portanto devemos venerá-lo.
O escritor que cria racistas
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